O DIPLOMATA DO MAL…
Por Revista Formosa
Yang Wanming, 64 anos, mestre em economia e doutor em direito, é embaixador da China no Brasil. Recebeu uma missão do Partido Comunista Chinês: desestabilizar o governo brasileiro e derrubar, a qualquer custo, o presidente Jair Bolsonaro.
Wanming é um competente agitador, e por onde passou deixou sua marca indelével. É o caso do México, onde foi conselheiro da Embaixada. No Chile e na Argentina cupou o cargo de embaixador.
Em todos os 3 países, Yang Wanming foi bem-sucedido em sua missão de agitador e os deixou com um comunista favorável a Pequim no poder, casos da Argentina e México, e um país destroçado pelo caos e propenso a colocar um comunista populista no poder, caso do Chile.
Para levar a cabo sua incumbência, Wanming tem à sua disposição bilhões de dólares, para "garantir" apoio de governadores, senadores, deputados federais e estaduais, bem como de prefeitos e vereadores, na área política.
Em outra esfera, nosso personagem compra, a peso de ouro, juízes de tribunais superiores e de demais instâncias, empresários, formadores de opinião, artistas de todas as áreas, donos de jornais e seu staff -jornalistas, editorialistas, articulistas e colaboradores-, empresários de pequeno, médio e grande porte, inclusive banqueiros, e quem mais possa contribuir para o sucesso da causa comunista chinesa e da missão que o trouxe ao Brasil.
Um exemplo de sua atuação junto ao Poder Legislativo é o empenho e presteza com que o Senado "discutiu" e "aprovou" o polêmico projeto que permite vender a estrangeiros 25% do território nacional.
O autor deste flagrante "favor" a Yang Wanming é o senador Irajá Silvestre Filho, do Partido Social Democrata (PSD) do Tocantins, filho da, como direi, polêmica, escrota, imbecil e que atua sempre em desfavor do Brasil, a amiguinha favorita de Dilma Rousseff, a previsível Kátia Abreu.
Outra coisa que teve a mão suja de Wanming foi a absurda cassação das prerrogativas do presidente Bolsonaro para fazer frente à pandemia e sua transferência para governadores e prefeitos, digamos, mais suscetíveis à orientação de Pequim e que deram uma substancial ajuda na sua principal missão, citada no início: desestabilizar o governo Bolsonaro com a adoção de intermináveis lockdowns, inconstitucionais toques de recolher, fechamento de indústrias e comércio para prejudicar a economia, fechamento de escolas, vacinação indiscriminada, uso obrigatório de máscaras e a adoção de quaisquer coisas que obrigassem o cidadão brasileiro a abdicar de seus direitos e liberdades.
Como se vê, até agora Yang Wanming ainda não derrubou Bolsonaro e o substituiu por um presidente dócil e obediente ao Partido Comunista Chinês, como fez na Argentina e no México, mas, com a ajuda de brasileiros traidores, está deixando o caminho aberto para isso, instaurando o caos e a cizânia, estimulando discordâncias e patrocinando, abertamente, sindicatos e "movimentos sociais" da esquerda, tal como fez no Chile.
Com informações Portal Líder