O CACHACEIRO
Opinião Luiz Carlos Costa

Por Revista Formosa
Juvenal, meu alter ego, conta a história engraçada e verídica do seu amigo Cid, lá de Brasília que, na juventude, paquerou uma colega de trabalho e começou o namoro. A namorada, Claudinha, resolveu levá-lo um dia para conhecer sua família.
Os pais, tradicionais, educados, católicos, receberam muito bem o pretendente da filha, um publicitário de futuro promissor. Conversa vai, conversa vem, cachacinha vai, cachacinha vem, e o candidato a genro ficou completamente bêbado.
Começou a fazer umas danças esquisitas sob o olhar surpreso dos sogros e lá pelas tantas pediu uma toalha porque precisava tomar um banho. Foi para o banheiro, ligou o chuveiro e como estava trêbado, sentou-se no chão tapando o ralo.
Dormiu profundamente até que umas batidas fortes na porta o acordaram e ele viu, desolado, que o banheiro estava todo inundado, assim como o corredor, a sala, e os outros quartos. Um desastre. Cid pediu mil desculpas e foi desculpado, tanto que voltou algum tempo depois para pedir a mão da Claudinha em casamento.
Eles se casaram tem dois filhos lindos e vivem felizes, queira Deus, para sempre. Juvenal não sabe, mas desconfia que este fato incentivou o Cid a ser um dos melhores cachaceiros do centro-este ao produzir a famosa cachaça REMEDIM, um dos bons produtos da região.
Luiz Carlos Costa
Tem 45 anos de experiência nas áreas de marketing e comunicação como diretor de empresas, consultor, professor e palestrante.
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