Mídia tradicional não quer CPI da Petrobras; Pode crescer ainda mais a vantagem de Bolsonaro no 1° turno das eleições

20/06/2022

Por Revista Formosa

A mídia tradicional vem demostrando desespero com a possibilidade da CPI na Petrobrás  (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a atual gestão da Petrobras, e com isso vir a tona novamente o petrolão e atingir mais uma vez o PT e seus asseclas.  

Os argumentos da imprensa tradicional são esdrúxulas, e não querem uma CPI na empresa porque admitem que Bolsonaro pode crescer ainda mais e a vantagem pode ser  maior no primeiro turno. Jornalistas afirmam que não vai ter mentiras e manipulações que vai derrotar Bolsonaro nas eleições de 2022.

Lira convocou uma reunião de líderes para esta segunda-feira (20), com o objetivo de discutir uma reação coordenada dos parlamentares contra o reajuste. A mídia tradicional reconhece que esses preços abusivos da Petrobrás são estratégias de grupo de esquerda que não mede esforço a qualquer preço de querer voltar ao poder pelo poder.

Em artigo publicado na Folha de S.Paulo neste domingo (19), Lira escreveu: "Não queremos confronto, não queremos intervenção. Queremos apenas respeito da Petrobras ao povo brasileiro. Se a companhia decidir enfrentar o Brasil, ela que se prepare: o Brasil vai enfrentar a Petrobras. E não é uma ameaça. É um encontro com a verdade."

A Petrobras divulgou, na sexta-feira (17), reajustes de 5,2% no preço da gasolina e de 14,2% no do diesel, alegando que o mercado de petróleo passou por mudança estrutural e que é necessário buscar convergência com os preços internacionais.

O anúncio enfureceu Bolsonaro, aliados e principalmente o povo. Encabeçados por Lira, eles prometeram retaliar a direção da Petrobras e trazer de volta para os verdadeiros donos: os brasileiros.

Questionado, o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), afirma que a decisão de abertura da CPI será dos líderes da Casa.

Barros ressalta que, se a comissão for instalada, é possível que o governo tenha poder sobre os rumos da investigação. "Estará sempre sob controle", avaliou.

Deputados que atendem os anseios do povo defendem a abertura da CPI, para desespero da mídia tradicional.

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) informou neste domingo (19) que vai pedir para que a Polícia Federal e o Ministério Público investiguem o lucro da estatal e a reserva orçamentária para distribuição de dividendos da empresa. 

Diretores e conselheiros da Petrobrás não querem a CPI, ainda fizeram proposta reconciliadora na tentativa de continuar enganando o povo brasileiro praticando preços abusivos.