Lula fica apreensivo com os militares; As urnas serão fiscalizadas pelas Forças Armadas

Por Revista Formosa
Em seu discurso em Salvador, no dia 02/07, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva declarou que "cabe às Forças Armadas a nobre missão de atuar em defesa do povo, em defesa do território nacional, do espaço aéreo e do mar territorial, cumprindo estritamente aquilo que está definido pela Constituição. É necessário superar o autoritarismo e as ameaças antidemocráticas. Não toleraremos qualquer espécie de ameaça ou tutela sobre as instituições representativas do voto popular". Demonstrando apreensão em saber que as urnas serão fiscalizadas e auditadas também pelas Forças Armadas.
A declaração é uma clara ameaça ao papel dos militares na fiscalização das eleições deste ano.
"Não têm que cuidar das urnas", declarou Lula à radio Metrópole. "Isso é dever da Justiça Eleitoral."
Atualmente o Presidente do Tribunal Superior Eleitoral é o ministro Edson Fachin, o mesmo que tirou Lula da cadeia com base em um CEP. As provas que levaram Lula para cadeia são válidas.
O ministro Edson Fachim é o mesmo que vai dirigir também as eleições essa ano, e vem demonstrando insatisfações com a participação das Forças Armas no processo eleitoral, assim como o ex-presidente Lula.
As Forças Armadas juntamente com a Polícia Federal confirmaram que as eleições de 2022 serão fiscalizadas e auditadas, evitando assim qualquer fraude por parte de instituições envolvidas no processo das eleições.
