Grupos se organizam para evitar eventual golpe eleitoral do TSE e do STF

Por Revista Formosa
O temor por uma eventual ruptura democrática causada pelo atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Edson Fachin, tem mobilizado diversas instituições como o Congresso Nacional, além de centenas de entidades da sociedade civil, movimentos sociais e políticos, profissionais do direito, acadêmicos e especialmente as Forças Armadas.
Unificados pelas pautas de transparência, respeito às urnas e ao resultado eleitoral. Os militares foram convidados pelo então Presidente do TSE, ministro Barroso, ano passado para compor uma comissão que trabalhariam pela transparência e segurança das urnas. A equipe de inteligência das Forças Armadas comprovou que a urna pode ser fraudada. Na ocasião sugeriu o que pode ser feito para evitar as fraudes e possíveis golpes contra a democracia brasileira.
O Tribunal Superior Eleitoral - TSE e o Supremo Tribunal Federal - STF são contra as sugestões da equipe de inteligência dos militares. E admitem que podem usar as orientações nas próximas eleições de 2026 e não nessa de 2022. Uma evidência clara que querem dar golpe eleitoral.
A justiça eleitoral da Venezuela vem usurpando o poder legislativo e executivo há anos e elegendo quem bem entender independente da vontade suprema dos venezuelanos. O temor que algo semelhante aconteça no Brasil tem mobilizado os grupos.
