Delegada Denisse Dias, obedecendo Ministro Alexandre de Morais faz calúnia contra o Presidente do Brasil; É desmascarada pela Corregedoria da PF

09/02/2022

Por Revista Formosa

A delegada Denisse Ribeiro, obedecendo o Ministro do STF, Alexandre de Morais, caluniou o Presidente do Brasil ao concluir que Bolsonaro cometeu crime de violação de sigilo funcional ao exibir, na live do dia 4 de agosto do ano passado, o conteúdo do inquérito mostrando a vulnerabilidade das urnas.

Segundo a Corregedoria da Polícia Federal, através da investigação interna concluída no dia 3 de fevereiro, o delegado Daniel Carvalho afirma que as informações repassadas e utilizadas por Bolsonaro em uma live realizada em agosto foram obtidas pelo deputado federal Filipe Barros (PSL-PR).

O documento ressalta, ainda, que não houve dolo direto de Bolsonaro ao divulgar as informações presentes no inquérito. "Noutros termos, não houve dolo direto de revelar informação, mas de atender solicitação de deputado federal em nome de comissão especial da Câmara Federaldevidamente motivada sob fundamento de interesse público. A concessão da cópia, inclusive, foi registrada nos devidos sistemas da Polícia Federal às claras sem nenhum indicativo de intento de transmissão sub-reptícia de informação sigilosa. Ademais, não houve nenhum elemento objetivo que pontasse liame subjetivo e/ou causal com a divulgação indevida do inquérito policial no dia 04/08/2021″.

Segundo a Corregedoria da PF, o objetivo da sindicância era verificar se o delegado Victor Neves Feitosa cometeu alguma irregularidade ao compartilhar informações do inquérito com o deputado - Feitosa foi afastado por decisão ditatorial do Ministro Alexandre de Moraes. No relatório, Daniel Carvalho afirma que a atuação do colega de corporação "não alcança tipicidade administrativa" e solicita o arquivamento do processo.

O delegado Daniel Carvalho sustentou que Neves não cometeu crime porque atendeu a um pedido formal de um parlamentar em nome de uma comissão especial da Câmara dos Deputados. "Do exposto, não há alcance da conduta em tipo infracional de ordem administrativa razão pela qual a autoridade signatária inclina-se pelo arquivamento da presente sindicância", escreveu.

Diante dos fatos ficou confirmado, que a Delegada Denisse Dias, obedeceu o comando do Ministro do STF e sem apurar os fatos como a sua posição exige, caluniou o Presidente Bolsonaro, questão de horas, foi desmascarada pela Corregedoria da PF que não aceita cumprir os caprichos pessoais do referido ministro.

Denisse Dias X Alexandre de Morais

Ficou um clima tenso por ser descoberto a perseguição do ministro contra o Presidente da República, e a delegada aceitou a missão de caluniar Bolsonaro.

A nova missão de Denisse Dias que recebeu de Alexandre de Morais é envolver Bolsonaro em uma investigação sobre supostas milícias digitais que surgiu da cabeça do ministro, sem nenhuma comprovação dos fatos.

O ministro acolheu um pedido feito pela delegada que foi desmascarada pela Corregedoria da PF, por entender que deve continuar uma outra investigação para tentar afetar Bolsonaro.

Na decisão, proferida no último dia 4 e divulgada nesta terça-feira (8), o ministro afirmou que verifica "a pertinência do requerimento da autoridade policial, notadamente em razão da identidade de agentes investigados nestes autos e da semelhança do modus operandi das condutas aqui analisadas". O requerimento é da delegada que foi escolhida a dedo pelo próprio ministro.